GERAÇÃO Z

“Vídeo game, celular e jogos no computador”, ele responde empolgado quando pergunto sobre suas preferências nas horas livres. O futebol, as brincadeiras de esconde – esconde e tantas outras comuns aos pertencentes das gerações anteriores, parecem não encantar ao pequeno Leandro, que troca uma partida de bola em um campinho, pelo futebol virtual.

Reunir os amigos? Dificilmente. Lá de vez em quando, reúnem-se, mas é para disputar no vídeo game. As outras brincadeiras não parecem tão atrativas aos pequenos conectados.

O mundo sem tecnologia parece inexistente para o pequeno “Z”, que já olha para o futuro, planejando trabalhar com esse meio. “Vou ser um criador de games” afirma, com um sorriso.

“Vídeo game, celular e jogos no computador”, ele responde empolgado quando pergunto sobre suas preferências nas horas livres. O futebol, as brincadeiras de esconde – esconde e tantas outras comuns aos pertencentes das gerações anteriores, parecem não encantar ao pequeno Leandro, que troca uma partida de bola em um campinho, pelo futebol virtual.
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A PSICÓLOGA MÁRCIA UMATA


